Há anos as rádios de Itapajé são utilizadas como instrumento
de propagação de denúncias contra a criação clandestina de porcos no perímetro
urbano do município. As administrações municipais se sucedem, mas sem sucesso
quando o assunto é combater as pocilgas irregulares. Nem mesmo a ação do
Ministério Público surte efeito definitivo.
Além de vetada pelo Plano Diretor do Município, a criação de
porcos em áreas residências pode ser caracterizada como crime ambiental. Os
criadores, apesar disso, não se intimidam. Moradores que sentem prejudicados
pelo mal cheio exalado, pela poluição do solo e, em muitos casos pela
contaminação dos mananciais de água, reivindicam uma solução definitiva.
Nesta segunda-feira, dia 27, o secretário de agricultura de
Itapajé, José Airton Etelvino, informou que as denúncias devem ser feitas
diretamente na secretaria. De posse das informações, fiscais da Prefeitura
visitam o local indicado, notificam os criados e estabelecem prazo para que a
criação clandestina seja extinta. Caso os proprietários dos animais se recusem
a acatar as determinações, são multados e o caso encaminhado ao Ministério
Público. Mas falta ainda a adoção de medidas mais enérgicas para coibir a
prática, como a apreensão dos animas, por exemplo.
Mardem Lopes
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