O galpão dos
feirantes —
ou barracão como outros chamam, localizado no centro da cidade é um exemplo do descaso
com os espaços públicos e omissão quanto às más práticas sanitárias. O lugar
extremamente insalubre, não possui saneamento, água corrente ou banheiros para
permissionários e compradores. No lugar são vendidos desde artigos de vestuário
a alimentos. E é justamente a venda de gêneros alimentícios que chama a atenção
pelas condições do mercado popular. São comercializados cereais a granel
carnes, refeições prontas para o consumo etc. E tudo isso em meio à sujeira.
Não é raro vemos ratos, gatos e cães de rua vagando pelo local.
Recentemente em entrevista veiculada no Jornal Integração, da rádio Atitude FM na edição de l° de janeiro a coordenadora da vigilância sanitária do município Jaliana Holanda, admitiu que o lugar funciona em condições precárias, mas não sinalizou com nenhuma ação efetiva no sentido de sanar os problemas. A solução seria acabar com o galpão e construir um novo espaço para alocar os permissionários mas isso demanda tempo e nossos gestores públicos não demonstram interesse em enfrentar a questão que muito embora seja onerosa é fundamental. O galpão dos feirantes de Itapajé é um atentado à saúde pública. As imagens que ilustram a matéria são do ano de 2012 mas poderiam ter sido tiradas hoje. De lá para cá nada mudou.
Recentemente em entrevista veiculada no Jornal Integração, da rádio Atitude FM na edição de l° de janeiro a coordenadora da vigilância sanitária do município Jaliana Holanda, admitiu que o lugar funciona em condições precárias, mas não sinalizou com nenhuma ação efetiva no sentido de sanar os problemas. A solução seria acabar com o galpão e construir um novo espaço para alocar os permissionários mas isso demanda tempo e nossos gestores públicos não demonstram interesse em enfrentar a questão que muito embora seja onerosa é fundamental. O galpão dos feirantes de Itapajé é um atentado à saúde pública. As imagens que ilustram a matéria são do ano de 2012 mas poderiam ter sido tiradas hoje. De lá para cá nada mudou.
Mardem Lopes
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