As reclamações quanto
ao mau cheio exalado no matadouro público de Itapajé são cada vez mais constantes.
Os moradores do entorno alegam que a fedentina tem interferido em hábitos diários
como fazer as refeições e dormir, por exemplo. Em entrevista ao departamento de
jornalismo da rádio Atitude FM, o secretário municipal de agricultura, maio-ambiente
e recursos hídricos, Agenor Albano, admitiu que o problema existe, mas justificou
afirmando que o abastecimento de água através do carro-pipa agregado à
secretaria está consumindo toda a cota mensal de óleo diesel disponibilizada
para todos os carros da pasta. Segundo ele, dois motoristas se revezam quase
que vinte quatro horas diárias para levar água às comunidades desabastecidas.
Esse trabalho aumentou em quatro vezes o consumo de combustível. A escassez de
óleo diesel impede que o caminhão limpa fossa faça o esvaziamento da fossa de
armazenamento de resíduos do matadouro. Antes a limpeza da fossa era feita duas
vezes por semana e hoje o trabalho acontece a cada quinze dias. Ele pediu a
compreensão da população e disse que tão logo o abastecimento de água seja
normalizado, a limpeza do matadouro será feita em menores intervalos de tempo.
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